terça-feira, 16 de abril de 2013

Trabalhos de Grupo


NOVA AVENTURA NA PISCINA DO BOSQUE ENCANTADO

 

Noutro dia o Luís e a Luísa voltaram ao Bosque Encantado e encontraram o seu amigo Óscar com um ar preocupado.

A Luísa perguntou-lhe:

- O que é que te aconteceu Óscar?

Óscar respondeu prontamente:

- Olá amigos, A piscina municipal está sem água e tem um buraco

A Luísa disse:

- Temos de resolver o caso.

Os dois irmãos e o Óscar lá foram então ver a piscina e tentar resolver a situação. Chegaram à piscina, viram o buraco e o Luís exclamou:

- Nós cabemos no buraco, vamos ver o que se pode fazer!

Então eles entraram e viram uma toupeira.

A toupeira pediu desculpa pelo buraco que o seu irmão tinha feito sem querer e prometeu que os ajudaria a compor.

Todos juntos trataram do buraco e depois foram todos para a piscina brincar e nadar.  

 

Grupo 1

 

UMA NOVA AVENTURA NO BOSQUE ENCANTADO

 

O Luís e a Luísa resolveram ir novamente ao Bosque Encantado. O Luís decidiu deixar um rasto de chocolate para não se perderem de novo, mas a Luísa teve fome e comeu o chocolate.

De repente os meninos perceberam que estavam outra vez perdidos. Foi então que eles encontraram um rato que se chamava Mouse e um pónei chamado Horse.  

Os meninos disseram-lhes que se tinham perdido e perguntaram se por acaso eles sabiam onde era o início da floresta.

Os dois novos resolveram acompanhá-los durante o caminho. A certa altura viram um gato que estava sonâmbulo. O gato acabou por ir contra uma árvore e acordou.

O gato olhou para eles espantados e para o bosque e percebeu que também se tinha perdido.

O Luís e a Luísa resolveram ajudá-lo e assim, todos juntos foram na direcção da entrada do bosque.

Quando chegaram lá ficaram muito felizes.

 

Grupo 2

 

NOVA IDA AO BOSQUE ENCANTADO

 

O Luís e a Luísa foram novamente ao Bosque Encantado.

A Luísa virou-se para o Luís e disse:

- Esquecemo-nos de trazer o lanche. Desta vez vamos comer aquelas maçãs apetitosas.

A Luísa foi buscar as maçãs para eles comerem.

De repente eles caíram para o chão, desmaiados.

Foi então que apareceu um Pé Grande e levou os irmãos para fazer experiências científicas no seu laboratório.

Quando os irmãos acordaram, ficaram espantados e perguntaram:

- Onde é que nós estamos?

O Pé Grande respondeu:

- Estão no meu laboratório para eu fazer experiências.

Os meninos ficaram muito assustados.

Entretanto o coelho Óscar e o duende Gustavo começaram a procura-los e foram avisados pelos outros animais do bosque do que tinha acontecido. Pensaram e resolveram pedir ajuda ao Super Homem.

Com o Super Homem dirigiram-se para o laboratório do Pé Grande. Quando lá chegaram o Super Homem arrombou a porta, pegou nos dois meninos e levou-os de volta a caso do duende Gustavo.

Os amigos levaram-nos de volta à entrada do bosque.

Despediram-se dizendo:

- Até à próxima amiguinhos.

 

Grupo 3

 

DE VOLTA AO BOSQUE ENCANTADO

 

O Luís e a Luísa foram ao bosque encantado, voltaram a comer as bagas vermelhas para ficarem pequenos e poderem ir ter com o coelho Óscar.

A Luísa disse:

- Vamos ter com o coelho Óscar?

O Luís falou:

- Claro, mas desta vez vamos pregar-lhe uma partida.

A Luísa perguntou:

- Mas que tipo de partida?

O Luís respondeu:

- Então, vamos pregar uma partida de morrer

Os dois foram até ao sítio onde o coelho estava, esconderam-se atrás de um arbusto e esperaram que o coelho passasse para o assustar.

O Luís disse:

- Está calada, não faças barulho.

A Luísa acrescentou:

- Ele está ali, vamos!!

Os dois irmãos assustaram o coelho Óscar.

O coelho deu um salto e exclamou:

- Ai meu Deus, vocês assustaram-me.

O Luís, a rir, disse:

- Ó Óscar, perdemos tanto tempo a tentar assustar-te que agora temos de nos ir embora, mas não te preocupes que nós voltamos noutro dia. Adeus Óscar.

- Adeus meus amigos e para a próxima quem prega a partida sou eu!!

 

Grupo 4

  

Conto Tradicional


O BOSQUE ENCANTADO

 

            Hoje, o Luís e a Luísa passaram a vida a fazer asneiras. Reparem: primeiro, foram passear sozinhos para o bosque. Depois, embrenharam-se por caminhos que não conheciam, só para descobrir novas paisagens… Mas, a certa altura, a Luísa olhou à sua volta e exclamou:

- Sabes uma coisa mano? Acho que estamos perdidos!

- Chhhhiii! E agora? E o pior é que estou com uma fome de lobo…

- Repara naqueles frutos, mesmo na moita. Será que são bons para comer?

            A Luísa foi lá, colheu algumas bagas encarnadas e comeu-as.

            - Mmmm, são deliciosos! – exclamou, oferecendo alguns ao irmão. E comeram regalados.

            Não tinha passado um minuto e muitos animais do bosque surgiram ante os seus olhos, todos vestidos. O Luís e a Luísa iam arregalar os olhos para ver melhor, mas nem tiveram tempo, pois sentiram-se a minguar como plástico ao lume.

            Então um coelho gentil tranquilizou-os dizendo que se chamava Óscar e que os devia ter avisado dos frutos, mas que iria resolver o problema.

            Os meninos meio a medo também disseram os seus nomes.

            Óscar disse que os ia levar ao duende Gustavo que era um sábio e que os iria transformar novamente em humanos. Foram até à pequena cabana do Duende onde Óscar lhe contou o que tinha acontecido.

            - Estou a ver! – diz o homenzinho, coçando as barbas. – Bem, vou preparar uma poção mágica que produz o efeito contrário ao das bagas.

Depois de preparar a poção, o duende Gustavo leva os dois meninos para a entrada do Bosque Encantado. Durante o caminho, muitos animais, curiosos com os visitantes, acompanham-nos.

À despedida, Gustavo oferece aos irmãos dois frasquinhos cheios de poção. E dá-lhes um conselho:

- Tendes de bebê-la de um só gole! Assim, nem sentireis o seu sabor horrível!

O Luís e a Luísa seguem o conselho. E agora estão novamente com o seu tamanho normal. Lá em baixo, peq          ueninos, o duende Gustavo e os seus amigos parecem bonequinhos.

- Obrigado, senhor Gustavo! – gritam-lhe lá do alto.

E como a tarde já chega ao fim, eles despedem-se dos seus novos amigos do Bosque Encantado.

  

Alain Jost, Imelda Heuschen, e Francoise Le Gloahec, 100 Histórias à lareira, 2008, Edições ASA