Contos Infantis
quarta-feira, 17 de abril de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
Trabalhos de Grupo
NOVA
AVENTURA NA PISCINA DO BOSQUE ENCANTADO
Noutro dia o Luís e a Luísa
voltaram ao Bosque Encantado e encontraram o seu amigo Óscar com um ar
preocupado.
A Luísa perguntou-lhe:
- O que é que te aconteceu
Óscar?
Óscar respondeu prontamente:
- Olá amigos, A piscina
municipal está sem água e tem um buraco
A Luísa disse:
- Temos de resolver o caso.
Os dois irmãos e o Óscar lá
foram então ver a piscina e tentar resolver a situação. Chegaram à piscina,
viram o buraco e o Luís exclamou:
- Nós cabemos no buraco,
vamos ver o que se pode fazer!
Então eles entraram e viram
uma toupeira.
A toupeira pediu desculpa
pelo buraco que o seu irmão tinha feito sem querer e prometeu que os ajudaria a
compor.
Todos juntos trataram do
buraco e depois foram todos para a piscina brincar e nadar.
Grupo 1
UMA NOVA AVENTURA NO
BOSQUE ENCANTADO
O Luís e a Luísa resolveram
ir novamente ao Bosque Encantado. O Luís decidiu deixar um rasto de chocolate
para não se perderem de novo, mas a Luísa teve fome e comeu o chocolate.
De repente os meninos
perceberam que estavam outra vez perdidos. Foi então que eles encontraram um
rato que se chamava Mouse e um pónei chamado Horse.
Os meninos disseram-lhes que
se tinham perdido e perguntaram se por acaso eles sabiam onde era o início da
floresta.
Os dois novos resolveram
acompanhá-los durante o caminho. A certa altura viram um gato que estava
sonâmbulo. O gato acabou por ir contra uma árvore e acordou.
O gato olhou para eles
espantados e para o bosque e percebeu que também se tinha perdido.
O Luís e a Luísa resolveram
ajudá-lo e assim, todos juntos foram na direcção da entrada do bosque.
Quando chegaram lá ficaram
muito felizes.
Grupo 2
NOVA IDA AO BOSQUE
ENCANTADO
O Luís e a Luísa foram
novamente ao Bosque Encantado.
A Luísa virou-se para o Luís
e disse:
- Esquecemo-nos de trazer o
lanche. Desta vez vamos comer aquelas maçãs apetitosas.
A Luísa foi buscar as maçãs
para eles comerem.
De repente eles caíram para
o chão, desmaiados.
Foi então que apareceu um Pé
Grande e levou os irmãos para fazer experiências científicas no seu laboratório.
Quando os irmãos acordaram,
ficaram espantados e perguntaram:
- Onde é que nós estamos?
O Pé Grande respondeu:
- Estão no meu laboratório
para eu fazer experiências.
Os meninos ficaram muito
assustados.
Entretanto o coelho Óscar e
o duende Gustavo começaram a procura-los e foram avisados pelos outros animais
do bosque do que tinha acontecido. Pensaram e resolveram pedir ajuda ao Super Homem.
Com o Super Homem
dirigiram-se para o laboratório do Pé Grande. Quando lá chegaram o Super Homem
arrombou a porta, pegou nos dois meninos e levou-os de volta a caso do duende
Gustavo.
Os amigos levaram-nos de
volta à entrada do bosque.
Despediram-se dizendo:
- Até à próxima amiguinhos.
Grupo 3
DE VOLTA AO BOSQUE
ENCANTADO
O Luís e a Luísa foram ao
bosque encantado, voltaram a comer as bagas vermelhas para ficarem pequenos e poderem
ir ter com o coelho Óscar.
A Luísa disse:
- Vamos ter com o coelho
Óscar?
O Luís falou:
- Claro, mas desta vez vamos
pregar-lhe uma partida.
A Luísa perguntou:
- Mas que tipo de partida?
O Luís respondeu:
- Então, vamos pregar uma
partida de morrer
Os dois foram até ao sítio
onde o coelho estava, esconderam-se atrás de um arbusto e esperaram que o
coelho passasse para o assustar.
O Luís disse:
- Está calada, não faças
barulho.
A Luísa acrescentou:
- Ele está ali, vamos!!
Os dois irmãos assustaram o
coelho Óscar.
O coelho deu um salto e
exclamou:
- Ai meu Deus, vocês assustaram-me.
O Luís, a rir, disse:
- Ó Óscar, perdemos tanto
tempo a tentar assustar-te que agora temos de nos ir embora, mas não te
preocupes que nós voltamos noutro dia. Adeus Óscar.
- Adeus meus amigos e para a
próxima quem prega a partida sou eu!!
Grupo 4
Conto Tradicional
O BOSQUE ENCANTADO
Hoje,
o Luís e a Luísa passaram a vida a fazer asneiras. Reparem: primeiro, foram
passear sozinhos para o bosque. Depois, embrenharam-se por caminhos que não
conheciam, só para descobrir novas paisagens… Mas, a certa altura, a Luísa olhou
à sua volta e exclamou:
- Sabes uma coisa mano? Acho
que estamos perdidos!
- Chhhhiii! E agora? E o
pior é que estou com uma fome de lobo…
- Repara naqueles frutos,
mesmo na moita. Será que são bons para comer?
A
Luísa foi lá, colheu algumas bagas encarnadas e comeu-as.
-
Mmmm, são deliciosos! – exclamou, oferecendo alguns ao irmão. E comeram
regalados.
Não
tinha passado um minuto e muitos animais do bosque surgiram ante os seus olhos,
todos vestidos. O Luís e a Luísa iam arregalar os olhos para ver melhor, mas
nem tiveram tempo, pois sentiram-se a minguar como plástico ao lume.
Então
um coelho gentil tranquilizou-os dizendo que se chamava Óscar e que os devia
ter avisado dos frutos, mas que iria resolver o problema.
Os
meninos meio a medo também disseram os seus nomes.
Óscar
disse que os ia levar ao duende Gustavo que era um sábio e que os iria
transformar novamente em humanos. Foram até à pequena cabana do Duende onde
Óscar lhe contou o que tinha acontecido.
-
Estou a ver! – diz o homenzinho, coçando as barbas. – Bem, vou preparar uma
poção mágica que produz o efeito contrário ao das bagas.
Depois de preparar a poção,
o duende Gustavo leva os dois meninos para a entrada do Bosque Encantado.
Durante o caminho, muitos animais, curiosos com os visitantes, acompanham-nos.
À despedida, Gustavo oferece
aos irmãos dois frasquinhos cheios de poção. E dá-lhes um conselho:
- Tendes de bebê-la de um só
gole! Assim, nem sentireis o seu sabor horrível!
O Luís e a Luísa seguem o
conselho. E agora estão novamente com o seu tamanho normal. Lá em baixo, peq ueninos, o duende Gustavo e os seus
amigos parecem bonequinhos.
- Obrigado, senhor Gustavo!
– gritam-lhe lá do alto.
E como a tarde já chega ao
fim, eles despedem-se dos seus novos amigos do Bosque Encantado.
Alain
Jost, Imelda Heuschen, e Francoise Le Gloahec, 100 Histórias à lareira, 2008,
Edições ASA
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Resumo de Contos Infantis
O Rei vai Nu
Era uma vez um Rei muito vaidoso que gastava grande parte da sua riqueza em roupa. Um dia chegaram à cidade dois homens que queriam arranjar dinheiro de forma fácil. Resolveram fingir que eram alfaiates e apresentaram-se ao Rei. Disseram-lhe que lhe fazer único, que só os mais inteligentes conseguiriam ver. O rei ficou contente e deu-lhes tudo o que eles pediram e ainda dinheiro para se precisassem. O começou a ficar ansioso porque se aproximava a dia do desfile e enviou um conselheiro a casa dos alfaiates. O conselheiro no regresso teve medo de dizer ao rei que não vira nada e disse-lhe que o fato era maravilhoso. No dia seguinte os alfaiates foram ao castelo e fingiram vestir o Rei e mandaram-no olhar ao espelho. O rei olhou para o espelho e não viu roupa nenhuma, mas não quis dar parte de fraco e disse que gostava muito da seda e do feitio. No dia do desfile os camareiros fingiram pegar no manto e o povo com medo de não ser considerado inteligente grita que maravilhoso que estava o rei. Até que no meio da multidão uma criança gritou que o Rei ia nu. Toda a gente se riu então do Rei. Furioso e envergonhado o rei percebeu que estava realmente nu.
Grupo 1
A Princesa e a Ervilha
Era uma vez um príncipe que sonhava casar com uma verdadeira princesa. Fez uma grande viagem pelo mundo fora, mas todas as princesas que encontrava tinham sempre um pequeno defeito. Ele ao chegar ao castelo desesperado disse à mãe que tinha encontrado muitas princesas, mas que não quisera nenhuma. Numa noite de tempestade muito forte, uma menina bateu à porta e disse que queria ficar, pois era uma princesa de verdade e não tinha maldade. O príncipe queria aquela princesa. Chamou a mãe e falou que aquela era a princesa que sempre procurara. A mãe disse-lhe para não se preocupar que ela ia descobrir se era ou não uma verdadeira princesa. A rainha foi então ao quarto onde a princesa ia dormir e colocou uma ervilha na cama por baixo de vinte colchões e vinte cobertores. No dia seguinte a rainha perguntou à menina se tinha dormido por bem e a menina respondeu que tinha sentido qualquer coisa cama que não a deixara dormir. A rainha chamou então ao filho e disse-lhe que a menina era uma verdadeira princesa porque tinha sentido a ervilha. Os dois casaram-se e viveram felizes para sempre.
Grupo 2
O Quebra-nozes
Era uma vez uma menina chamada Clara que queria um quebra-nozes, em forma de soldado, para o Natal. Na noite de Natal recebeu o quebra-nozes e ficou muito contente. Cansada adormeceu e pouco tempo depois acordou com um barulho. Olhou para o quebra-nozes que lhe disse que o barulho era dos ratos que estavam por todo o lado. Para resolver o problema o quebra-nozes dirigiu-se aos soldados que o irmão da Clara tinha recebido nessa mesma noite e explicou-lhes como deveriam atacar os ratos. Clara ficou fascinada com o seu quebra-nozes e a estratégia que fez com que os ratos todos fugissem. O quebra-nozes convidou a Clara para ir conhecer o mundo. Passaram pelo Reino das Neves e pelo Reino dos Doces. No reino dos Doces começaram a dançar ao som de uma doce melodia. Quando a melodia deixou de se ouvir a Clara abriu os olhos. Percebeu que estava deitada na sua cama e que tinha sido tudo um sonho.
Grupo 3
Um esconderijo para o Isaías Numa quinta vivia um rato chamado Isaías. O rato Isaías costumava tomar o pequeno almoço com os galos e as galinhas, mas tinha que ter muito cuidado com o gato Félix. O Isaías foi avisado pelo galo que vinha aí o gato e correu para debaixo da capoeira. Na capoeira o cão Inácio avisou-o que vinha aí o gato Félix e ele fugiu para o lago. Quando chegou ao lago saltou para um barco a remos e daí para um ramo de uma árvore. Pediu ajuda a um pato que o colocou em segurança na outra margem do rio. Como estava cansado resolveu ir para o celeiro onde viu o cão Inácio a correr atrás do gato Félix. Aproveitou isso para se esgueirar para a horta. Quando estava a comer ouviu um barulho e viu que era o gato. Fugiu pela horta fora até ao sítio onde estava a cadela pastora alemã com os seus cãezinhos, rastejou até ao bebedouro e tomou um grande gole de água. De repente viu os cãezinhos a correr atrás do gato e aproveitou para correr até à sua toca que era ali perto. Conseguiu. Chegou a casa são e salvo.
Grupo 4
Era uma vez um Rei muito vaidoso que gastava grande parte da sua riqueza em roupa. Um dia chegaram à cidade dois homens que queriam arranjar dinheiro de forma fácil. Resolveram fingir que eram alfaiates e apresentaram-se ao Rei. Disseram-lhe que lhe fazer único, que só os mais inteligentes conseguiriam ver. O rei ficou contente e deu-lhes tudo o que eles pediram e ainda dinheiro para se precisassem. O começou a ficar ansioso porque se aproximava a dia do desfile e enviou um conselheiro a casa dos alfaiates. O conselheiro no regresso teve medo de dizer ao rei que não vira nada e disse-lhe que o fato era maravilhoso. No dia seguinte os alfaiates foram ao castelo e fingiram vestir o Rei e mandaram-no olhar ao espelho. O rei olhou para o espelho e não viu roupa nenhuma, mas não quis dar parte de fraco e disse que gostava muito da seda e do feitio. No dia do desfile os camareiros fingiram pegar no manto e o povo com medo de não ser considerado inteligente grita que maravilhoso que estava o rei. Até que no meio da multidão uma criança gritou que o Rei ia nu. Toda a gente se riu então do Rei. Furioso e envergonhado o rei percebeu que estava realmente nu.
Grupo 1
A Princesa e a Ervilha
Era uma vez um príncipe que sonhava casar com uma verdadeira princesa. Fez uma grande viagem pelo mundo fora, mas todas as princesas que encontrava tinham sempre um pequeno defeito. Ele ao chegar ao castelo desesperado disse à mãe que tinha encontrado muitas princesas, mas que não quisera nenhuma. Numa noite de tempestade muito forte, uma menina bateu à porta e disse que queria ficar, pois era uma princesa de verdade e não tinha maldade. O príncipe queria aquela princesa. Chamou a mãe e falou que aquela era a princesa que sempre procurara. A mãe disse-lhe para não se preocupar que ela ia descobrir se era ou não uma verdadeira princesa. A rainha foi então ao quarto onde a princesa ia dormir e colocou uma ervilha na cama por baixo de vinte colchões e vinte cobertores. No dia seguinte a rainha perguntou à menina se tinha dormido por bem e a menina respondeu que tinha sentido qualquer coisa cama que não a deixara dormir. A rainha chamou então ao filho e disse-lhe que a menina era uma verdadeira princesa porque tinha sentido a ervilha. Os dois casaram-se e viveram felizes para sempre.
Grupo 2
O Quebra-nozes
Era uma vez uma menina chamada Clara que queria um quebra-nozes, em forma de soldado, para o Natal. Na noite de Natal recebeu o quebra-nozes e ficou muito contente. Cansada adormeceu e pouco tempo depois acordou com um barulho. Olhou para o quebra-nozes que lhe disse que o barulho era dos ratos que estavam por todo o lado. Para resolver o problema o quebra-nozes dirigiu-se aos soldados que o irmão da Clara tinha recebido nessa mesma noite e explicou-lhes como deveriam atacar os ratos. Clara ficou fascinada com o seu quebra-nozes e a estratégia que fez com que os ratos todos fugissem. O quebra-nozes convidou a Clara para ir conhecer o mundo. Passaram pelo Reino das Neves e pelo Reino dos Doces. No reino dos Doces começaram a dançar ao som de uma doce melodia. Quando a melodia deixou de se ouvir a Clara abriu os olhos. Percebeu que estava deitada na sua cama e que tinha sido tudo um sonho.
Grupo 3
Um esconderijo para o Isaías Numa quinta vivia um rato chamado Isaías. O rato Isaías costumava tomar o pequeno almoço com os galos e as galinhas, mas tinha que ter muito cuidado com o gato Félix. O Isaías foi avisado pelo galo que vinha aí o gato e correu para debaixo da capoeira. Na capoeira o cão Inácio avisou-o que vinha aí o gato Félix e ele fugiu para o lago. Quando chegou ao lago saltou para um barco a remos e daí para um ramo de uma árvore. Pediu ajuda a um pato que o colocou em segurança na outra margem do rio. Como estava cansado resolveu ir para o celeiro onde viu o cão Inácio a correr atrás do gato Félix. Aproveitou isso para se esgueirar para a horta. Quando estava a comer ouviu um barulho e viu que era o gato. Fugiu pela horta fora até ao sítio onde estava a cadela pastora alemã com os seus cãezinhos, rastejou até ao bebedouro e tomou um grande gole de água. De repente viu os cãezinhos a correr atrás do gato e aproveitou para correr até à sua toca que era ali perto. Conseguiu. Chegou a casa são e salvo.
Grupo 4
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
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